quarta-feira, 15 de maio de 2013

15 - JOGOS



Conceito de Jogo: 

É uma atividade ou ocupação voluntária, realizada dentro de certos e determinados limites de tempo e de espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um sentido de tensão, de alegria e consciente de ser diferente da “vida cotidiana”. 
Podemos classificar os jogos das seguintes maneiras:

Quanto à forma: 


  •    Jogos populares:

São aqueles jogos realizados em sua maioria nas ruas, necessitando de poucos recursos materiais, podendo deles participar um grande número de pessoas, e as suas regras podem variar de região para região.
Ex: bola de gude, pular corda, amarelinha


  •    Jogos esportivos:

São aqueles jogos realizados em locais padronizados e estão ligados a regras institucionalizadas.
Ex: voleibol, futebol, basquetebol.


  •       Jogos de salão:

São aqueles jogos pré-fabricados, com regras pré- determinadas.
Ex: dominó, xadrez.  


Quanto à categoria (natureza):

  •  Jogos motores:

São aqueles que privilegiam apenas os músculos, ou seja, a ação motora. Um exemplo disse é a brincadeira do pega-pega.


  •       Jogos sensoriais:

São aqueles que algum dos sentidos sobrepõe o outro.  Um exemplo disso é a brincadeira da cabra-cega, onde é privado de um dos participantes a visão e este tem que utilizar a audição pra descobrir e pegar os outros participantes.


  •       Jogos inteligência ou raciocínio:

São jogos onde os participantes tem que refletir sobre suas jogadas e estratégias para ganhar do seu adversário.  Um exemplo desse tipo de jogo é o xadrez, a dama, o dominó etc.

14 - QUALIDADES FÍSICAS



CLASSIFICAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICAS.


1- FORÇA : Habilidade que permite um músculo ou grupo de músculos produzir uma tensão e vencer ou igualar-se a uma resistência na ação de empurrar, tracionar ou elevar.  

1.1.FORÇA ISOTÔNICA (DINÂMICA) – É o tipo de força que envolve os músculos dos membros em movimento ou suportando o peso do próprio corpo em movimentos repetidos. 
1.2.FORÇA ISOMÉTRICA (ESTÁTICA) – É o tipo de força que explica o fato de haver força produzindo calor e não havendo produção de trabalho em forma de movimento. 
1.3.FORÇA EXPLOSIVA (POTÊNCIA) – Habilidade de exercer o máximo de energia em um ato explosivo. 
P = Fdin x V ( Potência é igual a Força dinâmica X a Velocidade).


2- FLEXIBILIDADE : Pode ser evidenciada pela amplitude dos movimentos das diferentes partes do corpo. É dependente da elasticidade muscular e da mobilidade articular. A mobilidade articular é expressa pelas propriedades anatômicas das articulações e a elasticidade muscular é projetada pelo grau de estiramento dos músculos envolvidos. Portanto, a flexibilidade, capacita as pessoas a aumentarem a extensão dos movimentos, numa articulação determinada.  


3- RESISTÊNCIA:  Qualidade física que permite um continuado esforço durante um determinado tempo.  

3.1. RESISTÊNCIA AERÓBICA:  Permite manter por um determinado período de tempo, um esforço em que o consumo de O2 equilibra-se com a sua absorção (STEADY – STATE), sendo os esforços de fraca ou média intensidade. 
3.2. RESISTÊNCIA ANAERÓBICA:  Permite manter por um determinado período de tempo, um esforço em que o consumo de O2 é superior a sua absorção, acarretando um débito de O2 e que somente será recompensado em repouso, sendo os esforços de grande intensidade. 
3.3. RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA  (RML): Capacidade individual de realizar num maior tempo possível a repetição de um determinado movimento, em um mesmo ritmo e com a mesma eficiência. É a capacidade de repetir várias vezes uma mesma tarefa utilizando-se  baixos níveis de força. É a capacidade do músculo em trabalhar contra uma resistência moderada durante longos períodos de tempo.  


4- VELOCIDADE:  Qualidade física particular do músculo e das coordenações neuromusculares, que permite a execução de uma sucessão rápida de gestos, que em seu encadeamento constitui uma só e mesma ação, de intensidade máxima e duração breve ou muito breve. 

4.1. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO:  Capacidade máxima de uma pessoa deslocar-se de um ponto a outro. 
4.2. VELOCIDADE DE REAÇÃO:  Rapidez com a qual uma pessoa é capaz de responder a um estímulo (visual, auditivo ou tátil). Tempo requerido para ser iniciada a resposta a um estímulo recebido. 
4.3. VELOCIDADE DE MEMBROS : Capacidade de mover membros superiores e ou inferiores tão rápido quanto possível. 


5- EQUILÍBRIO:  Capacidade para assumir e sustentar qualquer posição do corpo contra a força da gravidade.  

5.1. EQULÍBRIO ESTÁTICO :  adquirido em determinada posição; EQUILÍBRIO DINÂMICO : adquirido durante o movimento;
5.2. EQUILÍBRIO RECUPERADO : explica a recuperação do equilíbrio após o corpo Ter estado em movimento. 


6- COORDENAÇÃO:  Capacidade de executar movimentos complexos de modo conveniente, para que possam ser realizados com o mínimo de esforço. Constitui-se uma atividade psicomotora indispensável em todas as habilidades desportivas, devendo ser trabalhada em todos os programas de Educação Física desde os primeiros níveis. A repetição contínua de movimentos combinados,  melhora gradualmente a coordenação. É o resultado de um trabalho conjunto do sistema nervoso e o muscular, mostrando-se os movimentos coordenados, amplos e econômicos, sem desnecessárias contrações. 


7- AGILIDADE:  Habilidade que se tem para mover o corpo no espaço. Habilidade do corpo inteiro, ou de um segmento, em realizar um movimento, mudando a direção, rápida e precisamente. Requer uma combinação de várias qualidades físicas e embora dependa da carga hereditária, pode ser bastante melhorada com o treinamento. 


8- RITMO:  É a ordenação dos movimentos. Seqüência de movimentos repetidos várias vezes, de forma equilibrada e harmônica. 


9- DESCONTRAÇÃO:  É um fenômeno neuromuscular, resultante da redução de tensão na musculatura esquelética. 

9.1. DESCONTRAÇÃO TOTAL: Capacita o indivíduo a recuperar-se de esforços realizados. Relaxamento de todos os músculos do corpo, o máximo possível. 
9.2. DESCONTRAÇÃO DIFERENCIAL: Diferenciação entre os músculos que são necessários para determinada atividade e aqueles que não são. Qualidade física que permite a descontração dos grupos musculares que não são necessários a execução de um movimento específico.

quinta-feira, 21 de março de 2013

13- IAC - INDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL

UM NOVO IMC ?


IAC: Aprenda a calcular o novo Índice de Adiposidade Corporal


O IAC significa Índice de Adiposidade Corporal. É um novo método que usa o tamanho dos quadris para medir a gordura do corpo.
Uma nova pesquisa da Universidade do Sul da Califórnia aponta que o Índice de Adiposidade Corporal (IAC) é uma alternativa mais fidedigna para quantificar a gordura corporal, utilizando a medida do quadril e a altura.



Isso significa que as mulheres brasileiras (adoradas pelos grandes quadris) podem ser consideradas acima do peso ou obesas ! De acordo com o IAC (gordura do corpo), quanto maior a circunferência dos quadris em relação à altura, maior a chance de estar acima do peso.

Para calcular o IAC é o seguinte: você divide a medida da circunferência do seu quadril pela sua altura multiplicada pela raiz quadrada da sua altura, diminuindo 18 do resultado final. Vamos fazer um exemplo: 1,60 de altura, 80cm de quadril

IAC = [ 80/ (1,60 x √1,60) ] – 18 = [ 80/ 2,016 ] – 18 = [39,68] – 18 = 21,68

Como interpretar o resultado:
Adiposidade Normal
Sobrepeso
Obesidade
Homens
8 a 20
21 a 25
Acima de 25
Mulheres
21 a 32
33 a 38
Acima de 38

O IMC, que é o sistema mais antigo, mede o índice de massa corporal relacionando o peso e a altura. Não considera a massa muscular, considerando as pessoas muito fortes (pesadas) como obesas. O IMC mostra o volume da pessoa, o quanto de massa tem distribuído. E o IAC diferencia a massa gorda (gordura) da massa magra (músculos).
Talvez esse ainda não seja o índice perfeito, mas já é um grande passo! A proposta dos pesquisadores é bastante interessante. Apesar do cálculo não ser tão simples, não acredito que seja um obstáculo, afinal, com a tecnologia que temos hoje isso é um mero detalhe.


quarta-feira, 20 de março de 2013

12 - COMPOSIÇÃO CORPORAL (IMC e RCQ)



Dos métodos de avaliação da gordura corporal mais usados em adultos, as medidas antropométricas são as mais aplicadas na prática clínica.
Elas auxiliam na graduação da adiposidade, no acompanhamento das mudanças na composição corporal durante o tratamento e classificam a distribuição de gordura em central ou periférica, além de poderem ser utilizadas em estudos epidemiológicos (MATOS, 2002). Na antropometria são realizadas as medidas de peso, altura, índice de massa corporal (IMC), circunferências de cintura e quadril, relação cintura-quadril(RCQ) e pregas cutâneas.

IMC - é um índice utilizado como indicador do estado nutricional em estudos epidemiológicos,apesar de não indicar a composição corporal (ANJOS,1992); é calculado através da divisão do peso corporal (em quilogramas) pela estatura (em metros) ao quadrado. É de fácil mensuração, apresenta uma grande disponibilidade de dados e relação com morbi-mortalidade.  À medida que o IMC aumenta, o mesmo ocorre com o risco do desenvolvimento das co-morbidades da obesidade, entre elas diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica, dislipidemia, gota e doenças osteoarticulares.

Veja a tabela.


Há alguns problemas em usar o IMC para determinar se uma pessoa está acima do peso. Poe exemplo, pessoas musculosas podem ter um Índice de Massa Corporal alto e não serem gordas. O IMC também não é aplicado em crianças e mulheres gestantes. Em crianças pode e deve-se utilizar tabelas especiais para cada idade, como por exemplo a tabela abaixo:




RCQ- A relação cintura-quadril é calculada dividindo-se a medida da circunferência da cintura em centímetros pela medida da circunferência do quadril em centímetros. A relação entre a cintura e o quadril (RCQ), é um excelente meio para identificar a existência do risco aumentado para doenças cardiovasculares e hipertensão arterial. 
O ponto de corte para risco cardiovascular é menor que 0,85 para mulheres e 0,90 para homens. Estudos científicos provaram que uma grande concentração da gordura abdominal (próxima ao coração), mesmo sem considerar o grau de obesidade, é um factor de risco para o desenvolvimento de doenças cardíacas.
Precisamos entender ainda a relação da distribuição da gordura segundo as regiões anatômicas e proporções hormonais. Trataremos dos tipos de acúmulo de gordura ginecóide (mulheres são mais acometidas) e andróide (homens mais acometidos).

Gordura Ginecóide

Deve-se à influência dos estrógenos, caracterizando-se por acúmulo de gordura na metade inferior do corpo, quadril, glúteo e coxa proximal. Uma das características que mais acompanham esse tipo de acúmulo de gordura é a celulite que é conhecida na comunidade médica como Lipodistrofia Ginóide.
Após a puberdade a mulher começa a produzir estrogênio em maior quantidade, aumentando a retenção de líquidos e resultando em maior concentração de gorduras naqueles locais. Diante de um processo extremo essas células de gordura comprimem os vasos sangüíneos, alterando a elastina e o colágeno e modificando a estrutura da superfície da pele.

Essa situação, associada a outras como: acúmulo localizado de gordura, flacidez muscular, varizes, microvarizes, estrias... afetam muitas pessoas do sexo feminino no que diz respeito à sua beleza e tipificam claramente a gordura ginecóide.

Gordura Andróide

Sofre a influência da testosterona e corticóides, caracterizada pela deposição de gordura na região central do corpo, abdomem, tronco, cintura e pescoço. Alguns pesquisadores defendem a idéia de que esse tipo de acúmulo gordura é um bom parâmetro para se determinar a gordura visceral. Índices como a circunferência da cintura sozinha ou em relação com o quadril (RCQ – relação cintura-quadril) são utilizados para se determinar se o indivíduo está ou não acima do que é considerado adequado em termos de saúde, pois existe uma forte ligação entre doenças crônico-degenerativas, (ex: hiperlipidemias, diabetes, hipertensão arterial e outras) e o acúmulo de gordura na região intra-abdominal.



Doenças ligadas a obesidade


segunda-feira, 18 de março de 2013

10 - SISTEMA ESQUELÉTICO E DESVIOS POSTURAIS

ESQUELETO HUMANO




SISTEMA ESQUELÉTICO

O esqueleto humano tem como função principal sustentar e dar forma ao corpo, mas também proteger determinados órgãos vitais, como, por exemplo, o cérebro, que é protegido pelo crânio, e também os pulmões e o coração, que são protegidos pelas costelas e pelo esterno.
Os ossos do corpo humano variam de formato e tamanho, sendo o maior deles o fêmur, que fica na coxa, e o menor o estribo que fica dentro do ouvido médio.
É nos ossos que se prendem os músculos, por intermédio dos tendões.
O esqueleto feminino difere um pouco do masculino, como, por exemplo, na pelvis, cujo formato favorece a saída de um bebê do ventre da mãe.
Fazem parte também do esqueleto humano, além dos ossos, os tendões, ligamentos e as cartilagens.
Funções em geral dos ossos incluem sustentação do corpo, locomoção, proteção dos órgãos vitais (como o coração, pulmão e encéfalo), produção de células sanguíneas e reserva de cálcio.

DIVISÃO DO ESQUELETO: 


Esqueleto Axial(azul)
Esqueleto Apendicular(amarelo)
  • ESQUELETO AXIAL – Formado pela caixa craniana, coluna vertebral e caixa torácica.

  • Caixa Craniana – os ossos são chatos e com exceção da mandíbula articulam-se entre si por junturas que não permitem mobilidade (suturas). Ao todo são 22 ossos, sendo 8 no crânio e 14 na face.
  • Coluna Vertebral – Compõe-se de 33 ossos (Vértebras) distribuídas em cinco grupos:
Vértebras Cervicais (7)
Vértebras Torácicas (12)
Vértebras Lombares (5)
Vértebras Sacrais (5)
Vértebras Coccígeas (4)
  • Caixa Torácica – Formada por ossos e cartilagens, contém os principais órgãos da respiração e circulação e cobre parte dos órgãos abdominais.

  • ESQUELETO APENDICULAR – Compreende a cintura escapular, cintura pélvica e membros superiores e inferiores.
  • Cintura Escapular – Formada pelas escápulas e clavículas
  • Cintura Pélvica – Formada pela pelve
  • Membros Superiores – Formado pelo braço (úmero), antebraço (Ulna e Rádio), Carpo 4 (ossos do punho), Metacarpo 5 (ossos da palma) e Falanges 14 (ossos dos dedos)
  • Membros Inferiores – Formado pela coxa (fêmur), perna (Tíbia e fíbula), tarso 7 (tornozelos e calcanhar), metatarso 5 (ossos da planta) e falanges 14 (ossos dos dedos).

Tipos de ossos:

  • Ossos longos: Têm o comprimento maior que a largura e a espessura. Ex: fêmur, tíbia, rádio e ulna.
  • Ossos curtos: Têm equivalência em todas as suas dimensões. Ex:ossos do carpo e osssos do tarso.
  • Ossos sezamóides: Todo o osso que se desenvolve no interior de alguns tendões. Ex:patela.
  • Ossos laminares (que faz cair em desuso o termo plano): Têm o comprimento e a largura maior que a espessura. Ex: escápula, costelas, ilíaco etc.
  • Ossos irregulares: Não têm equivalência em nenhuma de suas dimensões. Ex: vértebras e sacro  etc.
  • Ossos pneumáticos: Todo o osso que tem ar em seu interior. Ex: frontal, esfenoide, maxilar  etc.

Curiosidades

  • Os ossos já estão presentes desde as primeiras semanas de vida no útero materno e ficam completamente formados por volta dos 25 anos de idade.
  • Os bebês nascem com estruturas entre alguns ossos do crânio, chamadas fontículos, popularmente chamadas "moleiras". São estruturas frágeis que com o passar dos anos tendem a desaparecer. Existem para permitir a passagem do bebê pelo canal vaginal no parto e crescimento do encéfalo.
  • Enquanto o esqueleto de um indivíduo adulto é formado geralmente por 206 ossos, o de um recém nascido tem 270.
CRÂNIO

Ossos do Crânio



CAIXA  TORÁCICA





COLUNA VERTEBRAL





PRINCIPAIS DESVIOS DA COLUNA VERTEBRAL

Uma boa postura é a atitude que uma pessoa assume utilizando a menor quantidade de esforço muscular e, ao mesmo tempo, protegendo as estruturas de suporte contra traumas. Os desvios posturais tais como a lordose cervical, cifose dorsal, lordose lombar e escoliose podem levar ao uso incorreto de outras articulações, tais como as dos ombros, braços, articulações temporo-mandibulares, quadris, joelhos e pés. Manter posturas erradas por tempo prolongado pode acarretar alterações posturais ocasionando enrijecimento das articulações vertebrais e encurtamento dos músculos.
Esses defeitos estruturais causam alterações das curvaturas normais da coluna vertebral, tornando-a mais vulnerável as tensões mecânicas e traumas.






Lordose

É o aumento anormal da curva lombar ou cervical levando a  uma acentuação da lordose lombar ou cervical normal (hiperlodose). Os músculos abdominais fracos e um abdome protuberante são fatores de risco.  Caracteristicamente, a dor nas costas em pessoas com  aumento de lordose lombar ocorre durante as atividades que envolvem a extensão da coluna  lombar, tal como o ficar em pé por muito tempo (que tende a acentuar a lordose lombar).
  
Cifose
  
É definida como um aumento anormal da concavidade posterior da coluna vertebral, sendo as causas  mais importantes dessa deformidade, a má postura e o condicionamento físico insuficiente. Doenças como espondilite anquilosante e a osteoporose senil também ocasionam esse tipo de deformidade.

Escoliose
  
É a curvatura lateral da coluna vertebral podendo ser estrutural ou não estrutural. A progressão da curvatura na escoliose depende, em grande parte, da idade que ela  inicia e da magnitude do ângulo da curvatura durante o período de crescimento na adolescência, período este onde a progressão do aumento da curvatura  ocorre numa velocidade maior. O tratamento fisioterápico usando alongamentos e respiração são essenciais para a melhora do quadro.